Eu realmente tinha perdido tudo ali. Nem tinha mais o que se falar. Vi na expressão dele uma dor, parecia mais com um espelho. Eu também sentia aquilo, mas não ia mostrar pra ele.
- Acho que já disse tudo não é? - ele perguntava quando via que eu buscava mais algum argumento.
- Tem razão. Tudo acabou? Tudo mesmo não é? - eu me sentia derrotada, e virei antes mesmo dele responder.
Desci a escada normal, sem tontura, sem lágrimas escorrendo como eu pensava que seria. Coloquei o fone no ouvido, e saí. Sem fazer barulho para que D. Fátima viesse conversar.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
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menina adorei teu blog!!! voce escreve super bem.
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